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segunda-feira, 1 de agosto de 2011

O JORNAL O POVO ENTREVISTA ZÉLIA DUNCAN EM FORTALEZA

Bate-pronto com Zélia Duncan
Por e-mail, a cantora Zélia Duncan respondeu, sem esticar muito, a algumas perguntas sobre a fase atual da carreira e os shows que vai fazer pelo Projeto Férias no Ceará. (Luciano Almeida Filho)

O POVO - Você está encerrando a turnê Vale Canta Noel ao lado de Arlindo Cruz, Lenine, e Sandra de Sá. Como está sendo a experiência? Vai render algum produto, tipo DVD ao vivo?
Zélia Duncan - Sim, já foi gravado à toque de caixa em São Paulo. Tem sido maravilhoso, tanto a convivência, quanto os shows.

OP – No projeto “Férias do Ceará” você vem mostrar o show Pelo sabor do gesto. O que ele traz de diferente de sua última apresentação aqui?
Zélia - Shows ao ar livre têm um aspecto diferente, perdem em sutilezas e ganham em expansão, massa sonora e festa!

OP – Na versão DVD e CD ao vivo, Pelo sabor do gesto ganhou faixas novas. Como elas foram surgindo, especialmente a música do Roberto Carlos?
Zélia - O show tá vivo, pede renovação e mudança e eu instintivamente obedeço a isso, sempre fazendo o que gosto e botando a música em primeiro lugar.

OP – Você está comemorando 30 anos de carreira, mas entre 1981 e 1994, quando o Brasil finalmente a consagrou com o sucesso de Catedral, houve uma trajetória que pouca gente conhece, inclusive seu primeiro disco quando ainda usava o nome de Zélia Christina. Você pode falar desta batalha para chegar ao sucesso?
Zélia – Não tem fórmula, não tem truque, mãos à obra simplesmente. Muito trabalho e coerência para que a carreira tenha uma vida longa e um frescor de neném!

OP – Este mês está em cartaz o documentário Daquele instante em diante sobre o Itamar Assumpção. Você é uma das artistas que mais referencia a obra dele. O que achou do filme? Você acredita que ele realmente era um artista “póstumo”?
Zélia - Ainda não assisti, mas não preciso assistir pra reafirmar o que digo e vivo dizendo há tantos anos. Itamar era um gênio, um cara tão importante quanto qualquer outro grande autor brasileiro. Espero que um dia eu não precise mais dizer isso!

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