"Eu olho para vocês aqui deste teatro e também tenho vontade de aplaudir vocês. É lindo de ver. E bem-vindos à minha festa. Que bela ocasião.Tinha que ser neste lugar, este lugar onde este show nasceu, nessa cidade aonde eu nasci. E que tudo tenha significado. Por isso tem durado tanto tempo, por isso cada vez que eu vou subir aqui é como se fosse a primeira. Olhar para trás nesses 30 anos, eu não sei dizer o que foi. Eu sei porque estou aqui hoje, me sentindo forte e feliz. Muito feliz por vocês terem vindo. E como sempre, eu espero sinceramente que vocês se divirtam ".

"Eu me sinto como se eu pegasse duas mãos de sementes e fechasse o olho e jogasse. Ai, as coisas vão pipocando, algumas morrem antes de nascer, outras nascem quando você já não lembra mais que você plantou. E isso que é legal na vida. As surpresas que vão te estimulando, até para você aguentar as frustrações".
Recém agraciada com o Diploma Ernesto Nazareth, em reconhecimento à sua dedicação às cantoras da Era do Rádio, Zélia não tem medo de arriscar em experiências diferentes. E segue na luta, sem nostalgia.
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